quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Análise e estudo de casos-exemplo

Para a criaçao desta musica utilizei o programa Mixcraft. Neste tema explorei um estilo mais experimental e electrónico. É também o tema mais longo que eu criei. No inicio ouvimos uma series de sons, destintos um dos outros, mas que conseguimos logo identicar cada um deles. Depois da-se o inicio a um incêndio florestal seguindo-se por uma melodia. Começa a trevoada, ouvem-se pessoas as gritar etc. O resto é só deixar ao critério da nossa imaginação. Aqui também utilizei TTS, aumentei e baixei sons, utilizei a ferramenta Pan e mexi no Low Pass Cutoff.



Titulo: Forest Fire

Música electrónica

A partir do fim da década de 1950 o termo música eletroacústica começa a ser adoptado. Ele designa a música de instrumentos acústicos gravados, cujas gravações podem ser manipuladas, combinadas e montadas.
Considera-se música electrónica a toda aquela que se cria ou modifica com o uso de equipamentos e instrumentos electrónicos, tais como sintetizadores, gravadores digitais, computadores ou softwares de composição. Normalmente são compostas músicas de forma muito intuitiva, pois os softwares desenvolvidos facilitam a sua criação.





Alguns artistas de música electrónica e alguns do seus temas:

Vangelis

Kitaro

Klaus Schulze


[Klaus Schulze - Velvet Voyage]


Edgar Froese

Christopher Franke

Peter Baumann

[Peter Baumann - Bicentennial Presentation]

Johannes Schmoelling
Patrick O'Hearn

Diane Arkenstone

[Diane Arkenstone-The Elektrik Sky]

David Arkenstone

Mark Shreeve

[Mark Shreeve - Dynamo Eternal Prototype 1]

Manuel Göttsching

Conrad Schnitzler

Operações de áudio digital

Operações de áudio digital podem ser de:

Armazenamento: é possível armazenar áudio digital com os débitos binários característicos dos formatos de alto débito em discos rígidos. Uma hora de áudio digital com um débito binário equivalente à qualidade CD exige, aproximadamente, 500 MB de espaço de armazenamento. Por isso, as aplicações multimédia que incluam grandes quantidades de áudio digital podem utilizar dispositivos de armazenamento terciários, tais como os discos ópticos.

Recuperação: o acesso aleatório ao áudio digital designa a capacidade de recuperar e reproduzir rapidamente porções de sequências de áudio digital. A este nível, as questões colocam-se sobretudo na procura dos dados e na sua leitura, de forma a assegurar um fluxo contínuo de amostras para alimentar o conversor D/A.

Edição: existem, basicamente, duas formas de edição de áudio digital: com base em tapes ou com base em discos rígidos magnéticos. Seja qual for a forma de edição, as operações de edição fundamentais envolvem sempre cortar, copiar e inserir (cutting, copying e inserting) segmentos de áudio.

Filtragem e aplicação de efeitos: os programas de edição de áudio permitem realizar um conjunto de efeitos especiais sobre áudio através da aplicação de técnicas de filtragem digital. Este processo depende da complexidade do efeito e pode envolver várias pistas, pelo que o processamento pode ser ou não realizado em tempo real. Os efeitos mais comuns incluem o atraso, a equalização, a normalização, a redução de ruído, a compressão e expansão temporal, a alteração da tonalidade sem modificação da duração, a conversão para estereofónico e a aplicação de ambientes acústicos.

Conversão: as operações de conversão de áudio digital envolvem as conversões de um formato para outro, embora também seja possível alterar os parâmetros de codificação dentro do mesmo formato. Por exemplo, é possível realizar a amostragem de uma pista PCM a frequências e a amplitudes mais baixas.

Efeitos mais comuns:
Atraso – adição de ecos ou reverberação;
Equalização – enfatizar, reduzir ou balancear varias bandas de frequencia;
Normalização – escalar um segmento de modo a que o seu valor de pico não ultrapasse o máximo permitido;
Redução do ruído – hiss ou hum;
Compressão e expansão temporal – aumento ou diminuição da duração sem alteração da tonalidade ou pitch ;
Alteração da tonalidade sem modificação da duração - pitch shifting;
Conversão para estereofónico – dividir uma pista únicas em duas pistas estereofónicas com conteúdos de áudio diferentes;
Aplicação de ambientes acústicos – aplicação da assinatura de um ambiente acústico particular, por exemplo, o eco de uma catedral.

Tipos de som

Ruido
Associamos sempre a palavra ruído a barulho, som ou poluição sonora não desejada. Já na electrónica, o ruído pode ser associado à percepção acústica, por exemplo de um "chiado" característico (ruído branco) ou aos "chuviscos" na recepção fraca de um sinal de televisão. No processamento de sinais o ruído pode ser entendido como um sinal sem sentido (aleatório), sendo importante a relação Sinal/Ruído na comunicação. Na Teoria da informação o ruído é considerado como portador de informação.
O ruído faz-se presente nos estudos de Acústica, Cibernética, Biologia, Electrónica, Computação e Comunicação.



Musica
A definição de ‘música’ é algo complicado porque, para além de ser intuitivamente conhecida por qualquer pessoa, é difícil encontrar um conceito que abranja todos os significados dessa prática. Mais do que qualquer outra manifestação humana, a música contém e manipula o som e encarrega-se de organizá-lo no tempo. Talvez seja por essa razão que ela esteja sempre a fugir a qualquer definição, pois quando procuramos alguma, a música já evoluiu. Esse jogo do tempo é simultaneamente físico e emocional. A música não pode ser completamente conhecida e por isso a dificuldade em enquadra-la num conceito simples. A música também pode ser definida como um conjunto em que se utiliza a voz, instrumentos musicais e outros artifícios, para expressar algo a alguém.




Fala
A fala é a forma dominante da comunicação entre seres humanos que suporta todos os idiomas falados e que, por isso, possui um conteúdo semântico.
É possível converter um texto em fala, processo designado por ‘síntese de fala’. Um tipo particular de ‘síntese de fala’ refere-se à conversão de texto para fala.
O conteúdo semântico da fala pode ser reconhecido pelo computador, este processo designa-se por ‘reconhecimento da fala’. Porém, a interpretação de uma sucessão de palavras com o objectivo de fazer com que o computador ‘perceba’ o significado de idiomas falados é um processo muito mais complicado, que se designa por ‘compreensão da fala’.




O silêncio e o som

O silêncio é a ausência de som. No entanto, podemos distinguir dois tipos: o silêncio, ausência de som e o silêncio como forma de comunicação, e o som é uma onda impossível de se propagar no vácuo.

Noções de codificação e compressão de som digital

CODER sem compressão e com compressão

Os codec's sem perdas, são codec's que codificam som ou imagem para comprimir o arquivo sem alterar o som ou imagem originais. Se o arquivo for descomprimido, o novo arquivo será idêntico ao original. Esse tipo de codec normalmente gera arquivos codificados que são entre duas a três vezes menores que os arquivos originais. São utilizados em rádios e emissoras de televisão para manter a qualidade de som ou imagem.
Exemplos desse tipo de codec de som são o flac, shorten, wavpack e monkey's audio.


Os CODECs com perdas são os que codificam som (ou imagem), gerando uma certa perda de qualidade com a finalidade de alcançar maiores taxas de compressão. Essa perda de qualidade é balanceada com a taxa de compressão para que não sejam criados artefactos perceptíveis. Por exemplo, se um instrumento muito baixo toca ao mesmo tempo que outro instrumento mais alto, o primeiro é suprimido, já que dificilmente será ouvido. Nesse caso, somente um ouvido bem treinado pode identificar que o instrumento foi suprimido. Os CODECs com perdas foram criados para comprimir os arquivos de som (ou imagem) a taxas de compressão muito altas. Alguns exemplos de CODECs com perdas são o Ogg Vorbis, MP3, AC3 e WMA, para som.


Formatos deficheiros de audio



mp3 – Sigla para MPEG 1 Layer-3. É um padrão de arquivos digitais de áudio criado pela Moving Picture Expert Group (MPEG). O formato mp3 é o formato de áudio mais utilizado pelos os utilizadores de ficheiros de áudio. É um formato de áudio com perdas mas sendo elas tão ligeiras, o ouvido humano nem dá pela sua diferença. A sua taxa de compressão é medida em kbps, sendo 128 kbps a qualidade padrão, na qual a redução do tamanho do arquivo é de cerca de 90%, ou seja, uma razão de 10:1. Essa taxa de compressão actualmente pode chegar até 320 kbps, a qualidade máxima, na qual a redução do tamanho do arquivo é de cerca de 25%, ou seja, uma razão de 4:1, passando antes por 192 kbps, 256 kbps, ou seja, o máximo de qualidade que pode ser tirado em MP3.

Wav/wave
- Sigla para WAVEform audio format é um formato-padrão de arquivo de áudio da Microsoft e IBM Esta extensão de arquivos Wave traz informação sobre número de canais, se em mono ou estéreo, entre outras.
aiff - Sigla para Audio Interchange File Format Este formato de som foi originalmente utilizado em computadores Apple e SGI (Silicon Graphics). Os ficheiros de som são armazenados num formato monoaural (mono ou de um canal) de 8 bits, que não é comprimido, podendo resultar em ficheiros de grande dimensão.

au – Sigla para UNIX Audio Regra geral, este formato de ficheiro é utilizado para criar ficheiros de som para computadores UNIX ou para a Web.

mid /Midi – sigle para Musical Instrument Digital Interface Este é um formato padrão para o intercâmbio de informações musicais entre instrumentos musicais, sintetizadores e computadores.


Wma – sigla para Windows Media Audio Este é um ficheiro de som que foi comprimido utilizando o codec (codec: abreviatura de compressor/descompressor. Software ou hardware utilizado para comprimir e descomprimir multimédia digital.) áudio do Microsoft Windows Media, um esquema de codificação áudio digital desenvolvido pela Microsoft, que é utilizado para distribuir música gravada, normalmente através da Internet.

Dispositivos para captura, processamento e reprodução de som digital

O som digital, consiste na representação digital de uma onda sonora por meio de código binário. O processo envolve, na captação ou gravação (podendo-se usar, por exemplo, um microfone) a conversão do som analógico para digital (ADC, Analog para digital converter) e, na reprodução, a conversão do som digital para analógico (DAC, Digital para analog converter) e permite que o som seja armazenado e reproduzido por meio de um CD, MiniDisc ou DAT, de bandas sonoras de filmes digitais, de arquivos de áudio em diversos formatos, como WAV, AIFF, MP3, OGG, e de outros meios.

Caracteristicas do som

O que é o som digital?

O som digital é uma representação digital de uma onda sonora por meio de código binário. O processo que envolve, na captação ou gravação, a conversão do som analógico para digital e na reprodução, a conversão do som digital para analógico permite que o som seja armazenado e reproduzido por meio de um CD, MiniDisc, DAT etc.




Frequência


A frequência é a característica que permite distinguir sons agudos ou altos de sons graves ou baixos. Esta característica está ligada ao número de vibrações em cada unidade de tempo, com a frequência de vibração das ondas sonoras.
Resumindo:
Maior a frequência da onda sonora: mais agudo ou alto será o som
Menor a frequência da onda sonora: mais grave ou baixo será o som



Amplitude


A amplitude de uma onda de som é o grau de movimento das moléculas de ar na onda, que corresponde à intensidade da rarefacção e da compressão que a acompanham. Quanto maior a amplitude da onda, mais intensamente as moléculas golpeiam o tímpano e mais forte o som é percebido.





Timbre

O timbre é aquilo que distingue a qualidade do tom ou voz de um instrumento ou cantor, por exemplo, a flauta do clarinete, o soprano do tenor. Cada objecto ou material possui um timbre que é único, assim como cada pessoa possui um timbre próprio de voz.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Análise e estudo de exemplo-caso




Nesta foto-montagem, feita por mim, para o exercício 2 de foto-montagens encontram-se presentes 3 layers. Na primeira imagem, a do castelo, dei-lhe uma tonalidade de sépia e adicionei-lhe o filtro “Grain”. Na segunda imagem, a das chamas, coloquei-as no lugar do céu, aquelas chamas apenas representam uma parte da imagem, o único efeito que eu acrescentei neste layer foi o de hue/saturation. De seguida, e na ultima e terceira imagem, a da mulher, alterei os filtros adicionando-lhe o filtro “Dry Brush”.

Desenho e pintura digitais, scanner, câmara fotográfica digital.

Devido á evolução sofrida no campo da informática hoje em dia já é possível se ter uma imagem produzida em ambiente gráfico. Utiliza-se de processos digitais e virtuais. Tem o objectivo de dar vida virtual as coisas e mostrar que a arte não é feita só a mão.

Desenho Digital
O desenho digital é feito a partir de ferramentas que imitam as produzidas tradicionalmente. Por vezes é concebido de uma maneira tão bem feita que é confundido com a arte tradicional.




Scanner
O scanner é um dispositivo que tem como finalidade digitalizar fotos, imagens, mapas, textos para o computador. O scanner faz varreduras na imagem física concebendo impulsos eléctricos através de um captador de reflexos. Existem 2 tipos de scanner. O de mão e o de mesa



Camara fotográfica digital
A câmara fotográfica digital serve para capturar imagens. Ao invés de utilizar a película fotossensível (filme) para o registro das imagens, que requer, posteriormente à aquisição das imagens, um processo de revelação e ampliação das cópias, a câmara digital registra as imagens através de um sensor que entre outros tipos podem ser do tipo CMOS ou do tipo CCD, armazenando as imagens em cartões de memória. Uma câmara pode suportar um só ou vários tipos de memória, sendo os mais comuns: CompactFlash tipos I e II, SmartMedia, MMC e Memory stick e SD.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Formatos de codificação de imagem

Na codificação de imagem o primeiro ponto a cumprir é o de criar a dimensão do código, para isso é necessário definir o numero de bits essencial para representar a informação existente. De seguida é necessário compactar os dados de series de pixels para series de códigos de compressão. O seguinte passo é o de construir series de bytes isto quer dizer que é preciso pegar no conjuntos dos códigos que foram utilizados para a compressão e converte-los em strings de 8 bytes. E por ultimo é necessário empacotar os bytes em blocos prevalecidos pela contagem de caracteres.

Os formatos de codificação de ficheiros de imagem são os seguintes:

GIF: Sigla para Graphics Interchange Format. É o formato de arquivos de imagens mais utilizado na internet. Este formato cria arquivos de imagens de tamanho relativamente pequeno em relação aos outros formatos. Mas é graças a essa compactação que é um formato ideal para utilização na internet. O tipo de compactação utilizada no formato GIF funciona melhor quando a imagem tem áreas continuas da mesma cor. Tem num máximo 256 cores. Devido a estas razoes o formato não é recomendável para fotos.

JPEG : Sigla para Joint Photographic Experts Group. O formato JPEG foi criado para comprimir imagens tiradas do mundo real. Funciona bem com fotos e desenho naturalísticos, mas não é tão eficiente com desenhos de letras, linhas e cartoons. O formato JPEG permite uma alta compressão das imagens. Mas devido ao seu precesso de compressao com perdas a imagem quando é edita pode ficar com qualidade pior do que a original.

PNG: Sigla para Portable Network Graphics. O formato PNG surgiu em 1996 para substituir o formato GIF. Este formato tem uma grande série de profundidade de cores e uma alta compressão. Mas a maior qualidade deste formato é permitir comprimir as imagens sem perda de qualidade. Este é o formato ideal para imagens que necessitam de manter sempre a sua qualidade. Mas apesar de estes benefícios este formato não é o mais utilizado nem o mais suportado.

TIFF – Sigla para Tagged Image File Format. Este formato é um antigo formato gráfico que permite armazenas imagens a preto e branco, a cores reais (True color, até 32 bits por pixel) bem como imagens indexadas, fazendo uso da paleta de cores. Este formato também permite o uso de vários espaços de cores como: RGB; CMYK, CIELa b; YUV.

PCD - Este um formato lançado pela Kodak, em 1992 como parte um sistema de digitalização e armazenamento de imagens para suprir a demanda no início da popularização das imagens digitais. Dessa forma, um rolo de filme era capturado por um scanner em imagens com 36 bits (12 bits por cor) e transformado em arquivos digitais por uma estação de tratamento chamada Photo Imaging Workstation (PIW). As imagens então são gravadas num CD usando uma estrutura especial (livro bege), porém compatível com os leitores comuns de CD. O produto não alcançou massa suficiente para se estabelecer no mercado e foi descontinuado pela Kodak. Mas o formato ainda é lido e aceite pelos principais programas de edição de imagens.

Bitmap – Significa Mapa de Bits. Este formato é composto por pixéis que são dispostos e coloridos de maneiras diferentes para formar um padrão. A sua extensão é .bmp e é um formato padrão do Windows.


Resoluçao de imagem, DPI

A resolução de uma imagem é a medida que nos diz a quantidade de detalhe que essa imagem contem. A resoluçao de imagem pode ser medida de varias formas. Basicamente, a resoluçao quantifica o quanta proximas as linhas podem ficar umas das outras e ainda assim serem visivelmente determinadas.

DPI - Sigla para "Dots Per Inch". é usada com unidade de medida na impressão para descrever a resolução geométrica de uma imagem. Quanto mais elevado é o DPI melhor é a resolução da imagem e a sua qualidade.
O DPI descreve a capacidade de resolução de uma impressora, maquina de filma etc.


Operaçoes de manipulação e edição de imagem:

Hoje em dia já é possível conseguirmos alterar uma imagem. Alterar as suas cores, volumes, superfícies, enfim, quase nada é impossível no campo da manipulação de imagem. Já existem vários programas que nos oferecem as ferramentas para procedermos a essas tais alterações. Um deles, e talvez o mais famoso, é o Photoshop.
São 7 as suas categorias principais:

- Operações de edição; são as mais simples e dão-nos a possibilidade de alterarmos os pixéis individualmente da imagem.

- Operações de filtragem; esta função permite-nos aplicar efeitos á imagem.

- Operações sobre pontos; aplicam uma função a cada pixel desenvolvendo uma imagem desigual mas sempre com base na original, assim deixando realçar ou corrigir as cores da imagem.

- Operações de conversão de imagem; envolve a compressao e a descompressão de imagens, a alteração do modelo de cor, e a sua profundidade.

- Operaçao de conversão entre formatos; esta ferramenta permite-nos converter a imagem de um formato para o outro.

- Transformações geométricas; esta ferramenta permite-nos o deslocar, a rodar e também a inverter as imagens.

- Operaçoes de composição; aqui misturamos grupos de pixels de diferentes imagens e assim criamos uma só imagem.

E outras outras operações, tais como:

Marquee tool - Permitem seleccionar partes rectangulares quadradas ou elípticas da imagem editada
Move tool - Permitem mover selecções, camadas e guias.
Lasso tools - permitem fazer selecções à mão livre, poligonais ou magnéticas
Magic wand tool - seleccionam áreas igualmente coloridas
Crop tool - corta imagens
Slice tool - cria pedaços da imagem
Slice selection tool - selecciona pedaços da imagem
Clone stamp tool - pinta com uma amostra de uma imagem
Pattern stamp tool - pinta como parte duma imagem como padrão.
History brush tool - pinta uma cópia dum estado seleccionado ou duma imagem instantânea para a janela actual.
Art history brush tool - pinta com pinceladas estilizadas que simulam a aparência de diferentes estilos de pintura, usando um estado seleccionado ou uma imagem instantânea
Eraser tool - apaga pixéis e restaura partes de uma imagem para um estado anterior.
Background eraser tool - apaga áreas do fundo para transparente
Magic eraser tool - apaga áreas solidamente coloridas transformando-as em transparentes com um simples clique.
Gradient tools - criam linhas rectas, radial , ângulos , reflexos , e diamond , misturas entre cores
Paint bucket tool - enche áreas com cores similares com a cor de primeiro plano
Blur tool - esbate as arestas sólidas duma imagem.
Sharpen tool - torna mais sólidas as arestas suaves duma imagem.
Smudge tool - arrasta partes duma imagem.
Dodge tool - clareia áreas duma imagem.
Burn tool - escurece áreas numa imagem.
Path selection tools - faz selecções de formas ou segmentos mostrando âncoras, linhas e pontos de direcção.
Type tool - cria tipo numa imagem.
Pen tools - permite-nos desenhar percursos suaves
Custom shape tool - faz formas à medida seleccionadas duma lista.
Annotations tool - faz anotações em forma de texto ou voz que podem ser associadas a uma imagem.
Eyedropper tool - experimenta cores numa imagem.
Measure tool - mede distâncias, localizações e ângulos
Hand tool - move a imagem na sua janela.
Zoom tool - aumenta e reduz a visualização da imagem


Mascaras
As mascaras permitem-nos separar e proteger a área seleccionada de uma imagem. Assim quando se altera cores, sombreados, luzes ou qualquer outro tipo de efeitos essa área seleccionada não sofre quaisquer alterações.


Filtros
Os filtros são uma ferramenta utilizada para melhorar partes de uma imagem ou ate mesmo disfarçar certos defeitos presentes nela. o programa de edição de imagem Photoshop, oferece-nos variados filtros, assim podemos escolher o que melhor se adequa á imagem que está a ser alterada.


terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Codificação de imagem

Necessidade de compressão

Numa imagem digital está presente milhares de pixéis. Quantos mais pixéis a imagem tiver mais resolução e tamanho tem a imagem. Devido a esse facto é necessário recorrer à compressão de imagens para poupar espaço e tempo por elas acumulado. Existem vários formatos em que a compressão pode ser feita. Os principais são: JPEG, GIF, TIGG e PNG.
Existem dois tipos de compressa: A compressão com perda de daos e a compressão sem perda de dados.


Na compressão com perdas é notória a perda de dados devido ao facto de que a resolução da imagem ser mais crucial que o seu aspecto. O formato JPEG utiliza este tipo de compressão em imagens, assim como o formato GIF. Neste última essa perda é muito mais visível.

Na compressão sem perdas de dados é valorizada a qualidade da imagem não se dando importância ao tamanho ou peso envergado pela imagem. Este requisito é cumprido de forma mais eficiente nos formatos PNG e TIFF.

Cor real


Numa imagem a cor real aquilo que visualizamos a olho humano corresponde ao que visualizamos numa imagem. Ou seja não sofreu nenhuma alteração na sua cor.

Exemplo:
Na seguinte imagem vemos varias laranjas a cor-de-laranja, e é essa a sua cor na realidade. Elas também são cor-de-laranja quando as olhamos a olho humano. A sua cor não sofreu nenhuma alteração.

- Orange Por: CARO77

Cor falsa

Numa imagem a cor falsa aquilo que visualizamos a olho humano da realidade não corresponde ao mesmo que visualizamos a olho humano. Geralmente as cores falsas são utilizadas para mostrar dados que não são visíveis a olho humano.

Exemplo:
Na seguinte imagem verificamos que a casca do caracol é arco-íris e que o próprio caracol esta a verde. Mas na realidade, quando vimos um caracol ao vivo a sua casca é castanha e o caracol é um cinzento acastanhado

-Vital Colors – Por: retrospectlv3

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Noção de pixel e cor digital

Noção de pixel e cores

A palavra pixel é a junção dos termos Picture e Element e significa elemento de imagem. Podemos verificar a presença deles em todas as imagens que visualizamos. Há medida que damos zoom a uma imagem verificamos que essa vai perdendo a sua nitidez e tornando-se em quadrados de uma só cor. Esses pequenos quadrados são os tais pixéis, uma só imagem contem milhares de pixéis e são esses pixéis que dão a cor e a forma à imagem.

-Dean in pixels Por: Ihni


Cor digital

A cor é uma percepção visual estimulada pela presença da luz. E onde há luz há diferentes níveis de cor assim como pode variar dependendo do equipamento em que for visualizada. O conceito ‘digital’ deriva do sentido “representação numérica” o que quer dizer que a cor digital é a cor das imagens digitais, querendo dizer, das imagens formadas por números.

Os modelos mais utilizados são os “RGB” e “CMYK”. O modelo “RGB” (red, green, blue) é utilizado na reprodução de cores em dispositivos electrónicos como por exemplo em monitores, scanner e maquinas ditais. Já o modelo “CMYK”(Cyan, Magenta, Yellow, Back) é utilizado para impressoras e fotocopiadoras.


terça-feira, 20 de outubro de 2009

Conceito de Multimédia




O que é a multimédia:

A multimédia é uma forma de comunicação que abrange vários meios para fazer passar uma mensagem.
O termo “multimédia” engloba diferentes meios, controlados por computador, numa só palavra, meios dos quais: texto, gráficos, imagens, vídeo, áudio, animação.



A tecnologia é a chamada “mãe” da multimédia, pois para se definir e conhecer o que é a multimédia temos que nos sustentar nela. É a tecnologia que cria a experiencia. Os conteúdos multimedia estão geralmente relacionados a um computador que contem suportes de dados como os CD’s, DVD’s e mais recentemente as PEN DRIVES.